segunda-feira, 2 de maio de 2011

O VALOR DE CADA UM (FIT)


Cada ser é único, com seus encantos e desencantos. Por mais parecidos que possam ser, jamais haverá outro igual. São pontos luminosos que em qualquer lugar que apareça, devido a diferentes matizes de cor e intensidade, mesmo havendo um cem números de outros seres, brilhará de forma impar e será facilmente reconhecida como daquele que a carrega. Seu D.N.A!

A existência dessa inconfundível áurea, que as eleva ao patamar de pessoas admiravelmente singular, que onde quer que estejam, serão lembradas por suas características, feito uma digital.

Toda essa singularidade, quando juntas, forma um lindo mosaico de diversidade. Mesmo nos pequenos grupos que surgem aqui e acolá devido afinidades, e que algumas vezes se moldam conforme a dança das cadeiras, as diferenças são plurais. E isso ficou evidente nesse período de convivência (observação), durante os quatro anos do curso de administração.


Havia o trio composto pelas dogmáticas Adnalva, Rosicleide e Olivia, que sempre acolheram o carismático Eduardo e o espirituoso Célio. O grupo da erudita Welida, a impecável e elegante Juliana, a admirável Kátia, a notável mamãe coruja Valéria, que tinha ao redor o esforçado Celso e algumas vezes a previdente Ana Paula. Em outro grupo, além da criatividade superlativa da Thais, havia a reservada Antonia, o comedido Hildo, acompanhados da mineirice do Guido, e às vezes, quem dava o ar da graça no meso grupo, era o “mestre sala” Alexandre. O “trio maravilha” da expansiva Érica, da sorridente Janete, da doce Sandra, que traziam à luz o intempestivo Diogo e o furtivo Renato. O questionador Lucio, o entusiasta João Coutinho, a iluminada Sara, a discreta Érika, a sóbria Carla, formavam um dos grupos mais ecléticos. Sem esquecer da turma do fundão, que sempre levavam tudo na esportiva, composto pelo corintiano Rogério, o “empreendedor” Marcio, o sagaz André, a festiva Luana, a explosiva Karina, a lascívia Cristina, o didático Ivanildo e a vívida Simone.


Sem parar por aí, o mosaico vai ficando mais rico quanto maior as matizes de personalidades que o compõe. A descolada Renata, a contida Fabiana, o discreto Leandro, o complacente Adenilson, a enigmática Juscélia, a personalista Rosangela e a difusa Thatiane. Sem contar com a ambigüidade entre o paternalista Nelson e a imprevisibilidade dos juvenis Maicon, Rodrigo e Vanderlei, a placidez da Juliana Vitória e a determinação do Jarci. E os turistas “viajandões” Fabio e Alexandre Marques.


E para emoldurar esse belo mosaico, a expansiva e inquietante Denise sempre acionando os flashes, ao lado da indefectível beleza concreta da meiga e lírica Michele que dificilmente, devido a união entre a alegria e a simpatia, passam despercebidas.

E quando tudo isso é possível ser alinhavado pelo voyerismo sempre vivo de alguém que capta e transforma em palavras tais singularidades, traz à tona a beleza única que é essa diversidade. É o inusitado trem das cores!!!


Ecobueno2011

Um comentário:

  1. Nossa amigo...... me arrancou suspiros... obrigada por este dom que e particularmente teu.... de transformar sentimentos e sensacoes em belas palavras... nesta singela obra.... se recordando de cada um...e ali atribuindo o que havia de melhor.... so mesmo voce para nos presentear com esse lindo trabalho....obrigada amigo!!! Te desejo cada vez mais sucesso!!! Um abraco desta amiga que sente saudades ..
    Michele.

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